Óleo de Mamona, conhecido também como óleo de ricino, é extraído da semente da planta Ricinus Communis, que consiste de uma cápsula com espinhos macios, envolvendo as sementes salpicadas em forma de feijão. A planta contém de 45 a 55% de óleo.
Grupo químico: Óleo 100% Vegetal
CAS: 8001-79-4
Solubilidade: Solúvel a 20ºC, em 2 volumes de álcool, miscível com álcool absoluto, ácido acético, éter, clorofórmio e éter de petróleo. Insolúvel em água.
Aspecto: Óleo viscoso, quase incolor ou amarelo-pálido; odor e sabor característicos.
Informações adicionais: Oxida-se em presença do oxigênio do ar e rança. Contém ricinoleína, a qual nos intestinos se desdobra em ácido livre e glicerina, donde o seu valor purgativo.
Quando ingerido, atua como catártico suave e protetor do tubo gastrintestinal, nos casos de envenenamento com corrosivo.
UTILIZAÇÃO
É utilizado na fabricação de sabões claros.
É utilizado também como lubrificante, fluído hidráulico, em tintas usadas para pinturas de veículos, agente surfactante, adesivos e elastômeros, revestimento de poliuretano, produção de ácidos dibásicos, como plastificante em vernizes e nitrocelulose e em curtumes.
Seu emprego em formulações diversas relaciona a sua cor clara, aroma quase neutro e sua característica lubrificante e protetora.
É utilizado para a proteção de peças mecânicas, proteção de chaparia, proteção de equipamentos de pesca, armas e ferragens náuticas, proteção de esquadrias na construção civil, polimento de móveis, em artesanato e na prevenção e limpeza de couros.
- Anônimo