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Importado100369

Carvão Ativo é um produto quimicamente inerte, usado para a remoção de impurezas dissolvidas nos produtos a serem tratados.

Solubilidade em água: insolúvel
Cor: preto
Odor: inodoro
Estado Físico: Pó Fino
Origem: Vegetal - Obtido através da casca de coco

UTILIZAÇÃO:
Os usos mais comuns são a elaboração de filtros para adsorção de gases e no tratamento de águas, onde o carvão se destaca por reter nos seus poros impurezas e elementos poluentes. 
É utilizado em diversos ramos das indústrias químicas, alimentícia e farmacêutica e em sistemas de 
filtragem, bem como no tratamento de efluentes e gases tóxicos resultantes de processos industriais.

 

MEDIDAS APROPRIADAS DE MANUSEIO:
Use equipamento de proteção pessoal. 
Evite o contato com os olhos e a roupa.
Lave a roupa contaminada antes de reutilizá-la.
Lave-se cuidadosamente com água e sabão após manusear o produto.

100369
44
Carvão Ativo Vegetal (Pó Fino) - 5 Kg
Importada1048

Ácido Ascorbico é uma molécula pode ser criada em laboratório ou extraída de fontes naturais, como as frutas cítricas, tendo como principais propriedades a capacidade de atuar como agente redutor de oxigênio.

Fórmula: C6H8O6
CAS: 50-8-7
Aspecto: Sólido cristalino branco, inodoro
Peso Molecular: 176,13

Grau: Alimenticio 

 

UTILIZAÇÃO

Tem ação antioxidante em bebidas.
Utilizado em emulsões de gorduras e óleos e em mistura de ferro.
Inibidor de escurecimento de frutas cortadas não processadas.
Agente melhorador de farinhas, conserva a cor das carnes, entre outros alimentos.


MEDIDAS APROPRIADAS DE MANUSEIO
Lave a roupa antes de reutilizá-la.
Lave-se com água e sabão após manusear o produto.

1048
44
Ácido Ascórbico (Vitamina C) - 5 Frascos 1 Kg
Nacional100455

Oxido de Cálcio, também conhecido como Cal Virgem, Cal viva.
Fórmula:  CaO
CAS: 130578-8  
Aspecto: Pó fino branco acizentado
Retenção: 400 mesh
Solubilidade: solúvel em água

UTILIZAÇÃO:
Usado na agricultura para diminuir a acidez do solo e também na preparação de argamassa na construção civil.

Também é utilizado nas indústrias de cerâmica e metalúrgica. 
 

MEDIDAS APROPRIADAS DE MANUSEIO:
Use equipamento de proteção pessoal.
Evite o contato com os olhos, a pele ou a roupa.
Evite inspirar partículas aéreas use um meio de proteção das vias respiratórias quando houver possibilidade de exposição.
Lave a roupa antes de reutilizá-la.
Lave-se com água e sabão após manusear o produto.

100455
44
Cal Virgem (Óxido de Cálcio Malha 400) - 5 Kg
Nacional100419

Silicato de Sódio Alcalino Liquido

 

Aspecto: Liquido, viscoso, inodoro, levemente opalescente (acinzentado, esverdeado, amarelado a róseo)

Fórmula: Na2SiO3

CAS: 1344-09-8

pH: 10,00 - 12,00
 


UTILIZAÇÃO
Utilizado em vários segmentos industriais, particularmente em detergentes e sabões, adesivos, refratários, argamassas, defloculante, aglomerante, estabilizador de peróxido de hidrogênio.
Na fabricação de pigmentos, consolidação de solos, tratamento de superfícies, matéria-prima para fabricação de sílica e aditivo para tratamento de água.

 

MEDIDAS APROPRIADAS DE MANUSEIO:
Use equipamento de proteção pessoal. 
Evite o contato com os olhos..
Evite inspirar partículas aéreas, use um meio de proteção das vias respiratórias quando houver possibilidade de exposição.
Lave-se com água e sabão após manusear o produto.

100419
44
Silicato de Sódio Alcalino Liquido - 5 Litros | 7,5 Kg
AurosQuímica100207

Kit para Tratamento de Madeira - 10000 Litros | 10 Sacos com 24 Kg cada
(Tratamento de Madeira Eucalipto, Mourões e Palanques).

Produtos e quantidades que compõem o Kit são enviados misturados prontos para diluição:
90 Kg - Dicromato de Sódio
85 Kg - Sulfato de Cobre
65 Kg - Ácido Bórico

Para atender à crescente demanda por madeira de boa durabilidade, pode-se fazer o tratamento preservativo em madeiras de espécies plantadas e de crescimento rápido; todavia com baixa durabilidade natural (eucalipto, pinus, bambu, etc.).

Um dos métodos utilizados para o tratamento de mourões é o de substituição de seiva que proporciona bons resultados quando aplicado em madeira de baixa durabilidade. Tal método aumenta a durabilidade do mourão em cerca de 5 vezes, ou seja, um mourão de eucalipto tratado por esse método terá vida útil entre 15 e 20 anos. 

PREPARO DOS MOURÕES
Os mourões devem ser obtidos de árvores retas, roliças e com poucos galhos e devem ser preparados logo após o corte da árvore (máximo 24 horas), seguindo-se os seguintes procedimentos:
1) Cortar o mourão no comprimento desejado e fazer um corte chanfrado na extremidade superior.
2) Eliminar os ramos laterais (se existirem), deixando um pequeno pedaço até o final do tratamento.
3) Descascar os mourões com cuidado para não ferir o albumo, por meio de batidas com bastões de madeira roliça.


LOCAL E RECIPIENTE PARA O TRATAMENTO
O local para tratamento deve ser bem ventilado e deve oferecer proteção contra chuva e sol.
É fundamental que o recipiente a ser usado nesse tratamento seja bem vedado, como exemplo, podem ser utilizados tambores de plásticos ou de latão (200 litros), sendo que os plásticos têm maior custo inicial, porém maior durabilidade.

MELHOR ÉPOCA PARA O TRATAMENTO
Este tratamento pode ser feito durante todo o ano, desde que se tenham os cuidados em relação ao local para o tratamento (item anterior). Além disso, recomenda-se fazer os tratamentos nas estações do ano em que a umidade relativa é baixa (meses sem R), para acelerar a absorção da solução.


LEMBRETES IMPORTANTES
No verão, caso apareçam traças furando a madeira já tratada (orifício de postura), devem-se adicionar, nos próximos tratamentos, 30mL de inseticida piretróide (Decis 25 ou Buldok) à solução preservadora.


PREPARO DA SOLUÇÃO PARA O TRATAMENTO
Dissolver 2,4 Kg do composto AUROSTRAT MAD em 100 litros de água.
Acrescentar  50ml de vinagre para estabilizar a solução.
Agitar bastante com o bastão de madeira.
Coloque os mourões na solução, e em seguida, o óleo queimado para evitar a evaporação.


CONDUÇÃO DO TRATAMENTO

Colocar os mourões em pé (com a ponta chanfrada para cima) dentro do recipiente.
Adicionar a solução preservante de forma que atinja uma altura de aproximadamente 60 cm (altura a ser enterrada + 20 cm). Este nível deverá ser mantido até o final do tratamento.
Número de mourões a serem tratados com 100 litros de solução: valores estes aproximados.

 

Alt / Diâmetro

8 cm

9 cm

10 cm

11 cm

12 cm

13 cm

14 cm

15 cm

1,80 m

44

33

27

21

18

16

14

12

2,00 m

38

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24

20

17

14

12

10

2,20 m

34

27

22

18

15

13

11

9

2,50 m

30

24

19

16

13

11

10

8

100 Litros da solução tratam aproximadamente 0,380 m³ de madeira.

100207
44
Tratamento de Madeira - 10000 Litros | 240 Kg
AurosQuímica560

Kit para Tratamento de Madeira - 100 Litros
(Tratamento de Madeira Eucalipto, Mourões e Palanques).

Produtos e quantidades que compõem o Kit são enviados misturados prontos para diluição:
900 g - Dicromato de Sódio
850 g - Sulfato de Cobre
650 g - Ácido Bórico


Para atender à crescente demanda por madeira de boa durabilidade, pode-se fazer o tratamento preservativo em madeiras de espécies plantadas e de crescimento rápido; todavia com baixa durabilidade natural (eucalipto, pinus, bambu, etc.).

Um dos métodos utilizados para o tratamento de mourões é o de substituição de seiva que proporciona bons resultados quando aplicado em madeira de baixa durabilidade. Tal método aumenta a durabilidade do mourão em cerca de 5 vezes, ou seja, um mourão de eucalipto tratado por esse método terá vida útil entre 15 e 20 anos. 

Preparo dos Mourões
Os mourões devem ser obtidos de árvores retas, roliças e com poucos galhos e devem ser preparados logo após o corte da árvore (máximo 24 horas), seguindo-se os seguintes procedimentos:
1) Cortar o mourão no comprimento desejado e fazer um corte chanfrado na extremidade superior.
2) Eliminar os ramos laterais (se existirem), deixando um pequeno pedaço até o final do tratamento.
3) Descascar os mourões com cuidado para não ferir o albumo, por meio de batidas com bastões de madeira roliça.


Local e Recipiente para o Tratamento
O local para tratamento deve ser bem ventilado e deve oferecer proteção contra chuva e sol.
É fundamental que o recipiente a ser usado nesse tratamento seja bem vedado, como exemplo, podem ser utilizados tambores de plásticos ou de latão (200 litros), sendo que os plásticos têm maior custo inicial, porém maior durabilidade.

Melhor época para Tratamento
Este tratamento pode ser feito durante todo o ano, desde que se tenham os cuidados em relação ao local para o tratamento (item anterior). Além disso, recomenda-se fazer os tratamentos nas estações do ano em que a umidade relativa é baixa (meses sem R), para acelerar a absorção da solução.


Lembretes Importantes
No verão, caso apareçam traças furando a madeira já tratada (orifício de postura), devem-se adicionar, nos próximos tratamentos, 30mL de inseticida piretróide (Decis 25 ou Buldok) à solução preservadora.


Preparo da Solução de Tratamento
Dissolver 2,4 Kg do composto AUROSTRAT MAD em 100 litros de água.
Acrescentar  50ml de vinagre para estabilizar a solução.
Agitar bastante com o bastão de madeira.
Coloque os mourões na solução, e em seguida, o óleo queimado para evitar a evaporação.


Condução do Trtatamento

  1. Colocar os mourões em pé (com a ponta chanfrada para cima) dentro do recipiente.
  2. Adicionar a solução preservante de forma que atinja uma altura de aproximadamente 60 cm (altura a ser enterrada + 20 cm). Este nível deverá ser mantido até o final do tratamento.
  3. Número de mourões a serem tratados com 100 litros de solução: valores estes aproximados.

 

Alt / Diâmetro8 cm9 cm10 cm11 cm12 cm13 cm14 cm15 cm
1,80 m4433272118161412
2,00 m3829242017141210
2,20 m342722181513119
2,50 m302419161311108

100 Litros da solução tratam aproximadamente 0,380 m³ de madeira.

560
44
Tratamento de Madeira - 100 Litros | Saco 2,4 Kg
Nacional100099

Kit para Tratamento de Madeira - 200 Litros
(Tratamento de Madeira Eucalipto, Mourões e Palanques).

Produtos e quantidades que compõem o Kit são enviados misturados prontos para diluição:
1800 g - Dicromato de Sódio
1700 g - Sulfato de Cobre
1300 g - Ácido Bórico


Para atender à crescente demanda por madeira de boa durabilidade, pode-se fazer o tratamento preservativo em madeiras de espécies plantadas e de crescimento rápido; todavia com baixa durabilidade natural (eucalipto, pinus, bambu, etc.).

Um dos métodos utilizados para o tratamento de mourões é o de substituição de seiva que proporciona bons resultados quando aplicado em madeira de baixa durabilidade. Tal método aumenta a durabilidade do mourão em cerca de 5 vezes, ou seja, um mourão de eucalipto tratado por esse método terá vida útil entre 15 e 20 anos. 

PREPARO DOS MOURÕES
Os mourões devem ser obtidos de árvores retas, roliças e com poucos galhos e devem ser preparados logo após o corte da árvore (máximo 24 horas), seguindo-se os seguintes procedimentos:
1) Cortar o mourão no comprimento desejado e fazer um corte chanfrado na extremidade superior.
2) Eliminar os ramos laterais (se existirem), deixando um pequeno pedaço até o final do tratamento.
3) Descascar os mourões com cuidado para não ferir o albumo, por meio de batidas com bastões de madeira roliça.


LOCAL E RECIPIENTE PARA O TRATAMENTO
O local para tratamento deve ser bem ventilado e deve oferecer proteção contra chuva e sol.
É fundamental que o recipiente a ser usado nesse tratamento seja bem vedado, como exemplo, podem ser utilizados tambores de plásticos ou de latão (200 litros), sendo que os plásticos têm maior custo inicial, porém maior durabilidade.

MELHOR ÉPOCA PARA O TRATAMENTO
Este tratamento pode ser feito durante todo o ano, desde que se tenham os cuidados em relação ao local para o tratamento (item anterior). Além disso, recomenda-se fazer os tratamentos nas estações do ano em que a umidade relativa é baixa (meses sem R), para acelerar a absorção da solução.


LEMBRETES IMPORTANTES
No verão, caso apareçam traças furando a madeira já tratada (orifício de postura), devem-se adicionar, nos próximos tratamentos, 30mL de inseticida piretróide (Decis 25 ou Buldok) à solução preservadora.


PREPARO DA SOLUÇÃO PARA O TRATAMENTO
Dissolver 2,4 Kg do composto AUROSTRAT MAD em 100 litros de água.
Acrescentar  50ml de vinagre para estabilizar a solução.
Agitar bastante com o bastão de madeira.
Coloque os mourões na solução, e em seguida, o óleo queimado para evitar a evaporação.


CONDUÇÃO DO TRATAMENTO

Colocar os mourões em pé (com a ponta chanfrada para cima) dentro do recipiente.
Adicionar a solução preservante de forma que atinja uma altura de aproximadamente 60 cm (altura a ser enterrada + 20 cm). Este nível deverá ser mantido até o final do tratamento.
Número de mourões a serem tratados com 100 litros de solução: valores estes aproximados.

 

Alt / Diâmetro

8 cm

9 cm

10 cm

11 cm

12 cm

13 cm

14 cm

15 cm

1,80 m

44

33

27

21

18

16

14

12

2,00 m

38

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14

12

10

2,20 m

34

27

22

18

15

13

11

9

2,50 m

30

24

19

16

13

11

10

8

100 Litros da solução tratam aproximadamente 0,380 m³ de madeira.

 

100099
44
Tratamento de Madeira - 200 Litros | 2 Sacos 2,4 Kg
AurosQuímica100025

Kit para Tratamento de Madeira - 1000 Litros | 10 Kits com 2,4 Kg cada
(Tratamento de Madeira Eucalipto, Mourões e Palanques).

Produtos e quantidades que compõem o Kit são enviados misturados prontos para diluição:
9 Kg - Dicromato de Sódio
8,5 Kg - Sulfato de Cobre
6,5 Kg - Ácido Bórico

Para atender à crescente demanda por madeira de boa durabilidade, pode-se fazer o tratamento preservativo em madeiras de espécies plantadas e de crescimento rápido; todavia com baixa durabilidade natural (eucalipto, pinus, bambu, etc.).

Um dos métodos utilizados para o tratamento de mourões é o de substituição de seiva que proporciona bons resultados quando aplicado em madeira de baixa durabilidade. Tal método aumenta a durabilidade do mourão em cerca de 5 vezes, ou seja, um mourão de eucalipto tratado por esse método terá vida útil entre 15 e 20 anos. 

PREPARO DOS MOURÕES
Os mourões devem ser obtidos de árvores retas, roliças e com poucos galhos e devem ser preparados logo após o corte da árvore (máximo 24 horas), seguindo-se os seguintes procedimentos:
1) Cortar o mourão no comprimento desejado e fazer um corte chanfrado na extremidade superior.
2) Eliminar os ramos laterais (se existirem), deixando um pequeno pedaço até o final do tratamento.
3) Descascar os mourões com cuidado para não ferir o albumo, por meio de batidas com bastões de madeira roliça.


LOCAL E RECIPIENTE PARA O TRATAMENTO
O local para tratamento deve ser bem ventilado e deve oferecer proteção contra chuva e sol.
É fundamental que o recipiente a ser usado nesse tratamento seja bem vedado, como exemplo, podem ser utilizados tambores de plásticos ou de latão (200 litros), sendo que os plásticos têm maior custo inicial, porém maior durabilidade.

MELHOR ÉPOCA PARA O TRATAMENTO
Este tratamento pode ser feito durante todo o ano, desde que se tenham os cuidados em relação ao local para o tratamento (item anterior). Além disso, recomenda-se fazer os tratamentos nas estações do ano em que a umidade relativa é baixa (meses sem R), para acelerar a absorção da solução.


LEMBRETES IMPORTANTES
No verão, caso apareçam traças furando a madeira já tratada (orifício de postura), devem-se adicionar, nos próximos tratamentos, 30mL de inseticida piretróide (Decis 25 ou Buldok) à solução preservadora.


PREPARO DA SOLUÇÃO PARA O TRATAMENTO
Dissolver 2,4 Kg do composto AUROSTRAT MAD em 100 litros de água.
Acrescentar  50ml de vinagre para estabilizar a solução.
Agitar bastante com o bastão de madeira.
Coloque os mourões na solução, e em seguida, o óleo queimado para evitar a evaporação.


CONDUÇÃO DO TRATAMENTO

Colocar os mourões em pé (com a ponta chanfrada para cima) dentro do recipiente.
Adicionar a solução preservante de forma que atinja uma altura de aproximadamente 60 cm (altura a ser enterrada + 20 cm). Este nível deverá ser mantido até o final do tratamento.
Número de mourões a serem tratados com 100 litros de solução: valores estes aproximados.

 

Alt / Diâmetro

8 cm

9 cm

10 cm

11 cm

12 cm

13 cm

14 cm

15 cm

1,80 m

44

33

27

21

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16

14

12

2,00 m

38

29

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14

12

10

2,20 m

34

27

22

18

15

13

11

9

2,50 m

30

24

19

16

13

11

10

8

100 Litros da solução tratam aproximadamente 0,380 m³ de madeira.

100025
44
Tratamento de Madeira - 1000 Litros | 10 Sacos 2,4 Kg
Nacional1032

1 Kg - Sulfato de Cobre Penta-hidratado
1 Kg - Cal Hidratada

A Calda Bordalesa é também um tradicional fungicida agrícola, resultado da mistura simples de sulfato de cobre, cal e água. Apresenta eficiência comprovada sobre diversas doenças fúngicas e também ação contra bactérias e repelência para diversas pragas. Oferece elevada resistência à inoculação e às chuvas. Ela não deve ser misturada a outros defensivos agrícolas, devido a sua elevada alcalinidade. A metodologia da aplicação e o preparo da calda são importantes para o êxito do tratamento, assim como a concentração e a qualidade dos ingredientes.
 

Formulação e Preparo
Utilizando-se recipientes não metálicos e considerando-se para 1 litro de calda a 1% (1:1:100), temos: 10g de sulfato de cobre em pó, 10g de cal (a 95%) e 1 litro de água em temperatura ambiente.
Considerando que o Kit é composto por 1 Kg de cada produto, é possível fabricar até 100 Litros.

sulfato de cobre é fechado em um saco de pano poroso e deixado imerso em 0,5 litro de água por 24 horas para a completa dissolução dos cristais. Vinte e quatro horas representam um tempo seguro de diluição para a maioria das condições. Em outro recipiente é feita a reação da cal com pequenas quantidades de água; à medida que a cal "queima" segue-se adicionando água até completar 0,5 litro. Em um terceiro recipiente as duas soluções devem ser misturadas. Deve se acrescentar aos poucos a mistura de sulfato de cobre à de cal, sempre agitando fortemente com um utensílio não metálico. Devemos sempre adicionar o ácido (Sulfato de cobre) à base (Cal) devagar para evitar reação de aquecimento.


Calda Bordalesa (Pronta para Uso)
Neste ponto a mistura deveria estar neutra ou, de preferência, levemente alcalina para evitar a fitotoxicidade provocada pelo sulfato de cobre livre.
Certifica-se, medindo o pH da calda, com um 
pHmetro ou outro meio indicativo. Pode-se, por exemplo, improvisar uma checagem da acidez através de um objeto metálico, como uma faca de aço. Para tanto, mergulha-se a faca por 2 ou 3 minutos no preparado. Se a faca escurecer, isto indica acidez excessiva. Neste caso seria necessário elevar o pH, adicionando-se mais mistura de cal à calda.
Quando preparada, essa calda tem validade de três dias.


Tratamento
A mistura atua por meio dos íons de Cobre (Cu2+). Estes íons afetam as enzimas dos esporos do fungo de tal forma que impede o seu desenvolvimento. Sendo assim, a Calda Bordalesa deveria ser usada preventivamente antes do estabelecimento de doenças fúngicas. 
Recomenda-se o uso com cautela, evitando-se abusos nas quantidades. Na realidade cada espécie de planta apresenta uma sensibilidade e necessidade específica de concentração desse preparado. Contudo, como regra genérica, a fórmula acima é indicada para a maioria das plantas adultas, enquanto no caso de mudas ou brotações prescreve-se diluir essa mistura a 50% com água.


Pulverizadores agrícola e doméstico
Fazendo uso de um pulverizador, ministra-se o produto em dia ensolarado, e assim borrifando a planta inteiramente.É prudente uma pré-filtragem na calda para evitar entupimentos no equipamento de aspersão.
Feita a calda ela tende a se oxidar, por isso deve ser aplicada em 24 horas para melhor eficácia e repetido, ao menos uma vez, o tratamento a cada 15 dias. 
Complementando este procedimento, costuma-se obter melhor resultado quando as partes da planta, afetadas pela doença, são podadas antes da pulverização. Porém é preciso antes estudar se a espécie, em questão, pode ser podada sem prejuízo a sua particular fisiologia. Sendo que as partes extirpadas devem ser, de preferência, incineradas.


IMPORTANTE
Para produzir a calda bordalesa é necessário compreender que seu uso não deve ser associado com a calda sulfocálcica e que, caso seja necessário utilizar ambas as composições, recomenda-se um intervalo entre 30 e 40 dias entre as aplicações no cultivo.


Cuidados com o seu uso
O sulfato de cobre desequilibra o ambiente através da lixiviação do solo. Com isso o cobre tende a se acumular danosamente na terra. A calda, em excesso, polui os rios, prejudica os peixes e criações de animais.
Ela extermina por completo as 
minhocas no solo, que são benéficas em qualquer cultivo saudável e imprescindíveis na agricultura orgânica
A calda bordalesa é um produto com certo grau de toxidade. Desta forma, frutas, sementes, folhas, etc. que foram tratadas com esse preparado devem ser evitados e não ingeridos.
Embora seja de baixa 
volatilidade, ela pode produzir irritações na pele e mucosas quando em contato direto com o corpo. Sendo assim, como na maioria das aplicações de produtos agrícolas, durante sua manipulação é necessário seguir procedimentos padrões de segurança. Ou seja, deve-se usar trajes apropriados e cuidados como luvas impermeáveis, máscaras de proteção e botas de borracha.

 

 

1032
44
Calda Bordalesa (Sulfato Cobre 1 Kg + Cal Hidratada 1 Kg)
Nacional100223

2 Kg - Sulfato de Cobre Penta-hidratado
2 Kg - Cal Hidratada

 

Calda Bordalesa é também um tradicional fungicida agrícola, resultado da mistura simples de sulfato de cobre, cal e água. Apresenta eficiência comprovada sobre diversas doenças fúngicas e também ação contra bactérias e repelência para diversas pragas. Oferece elevada resistência à inoculação e às chuvas. Ela não deve ser misturada a outros defensivos agrícolas, devido a sua elevada alcalinidade. A metodologia da aplicação e o preparo da calda são importantes para o êxito do tratamento, assim como a concentração e a qualidade dos ingredientes.
 

Formulação e Preparo
Utilizando-se recipientes não metálicos e considerando-se para 1 litro de calda a 1% (1:1:100), temos: 10g de sulfato de cobre em pó, 10g de cal (a 95%) e 1 litro de água em temperatura ambiente.

Considerando que o Kit é composto por 2 Kg de cada produto, é possível fabricar até 200 Litros. 

sulfato de cobre é fechado em um saco de pano poroso e deixado imerso em 0,5 litro de água por 24 horas para a completa dissolução dos cristais. Vinte e quatro horas representam um tempo seguro de diluição para a maioria das condições. Em outro recipiente é feita a reação da cal com pequenas quantidades de água; à medida que a cal "queima" segue-se adicionando água até completar 0,5 litro. Em um terceiro recipiente as duas soluções devem ser misturadas. Deve se acrescentar aos poucos a mistura de sulfato de cobre à de cal, sempre agitando fortemente com um utensílio não metálico. Devemos sempre adicionar o ácido (Sulfato de cobre) à base (Cal) devagar para evitar reação de aquecimento.


Calda Bordalesa (Pronta para Uso)
Neste ponto a mistura deveria estar neutra ou, de preferência, levemente alcalina para evitar a fitotoxicidade provocada pelo sulfato de cobre livre.
Certifica-se, medindo o pH da calda, com um 
pHmetro ou outro meio indicativo. Pode-se, por exemplo, improvisar uma checagem da acidez através de um objeto metálico, como uma faca de aço. Para tanto, mergulha-se a faca por 2 ou 3 minutos no preparado. Se a faca escurecer, isto indica acidez excessiva. Neste caso seria necessário elevar o pH, adicionando-se mais mistura de cal à calda.
Quando preparada, essa calda tem validade de três dias.


Tratamento
A mistura atua por meio dos íons de Cobre (Cu2+). Estes íons afetam as enzimas dos esporos do fungo de tal forma que impede o seu desenvolvimento. Sendo assim, a Calda Bordalesa deveria ser usada preventivamente antes do estabelecimento de doenças fúngicas. 
Recomenda-se o uso com cautela, evitando-se abusos nas quantidades. Na realidade cada espécie de planta apresenta uma sensibilidade e necessidade específica de concentração desse preparado. Contudo, como regra genérica, a fórmula acima é indicada para a maioria das plantas adultas, enquanto no caso de mudas ou brotações prescreve-se diluir essa mistura a 50% com água.


Pulverizadores agrícola e doméstico
Fazendo uso de um pulverizador, ministra-se o produto em dia ensolarado, e assim borrifando a planta inteiramente.É prudente uma pré-filtragem na calda para evitar entupimentos no equipamento de aspersão.
Feita a calda ela tende a se oxidar, por isso deve ser aplicada em 24 horas para melhor eficácia e repetido, ao menos uma vez, o tratamento a cada 15 dias. 
Complementando este procedimento, costuma-se obter melhor resultado quando as partes da planta, afetadas pela doença, são podadas antes da pulverização. Porém é preciso antes estudar se a espécie, em questão, pode ser podada sem prejuízo a sua particular fisiologia. Sendo que as partes extirpadas devem ser, de preferência, incineradas.


IMPORTANTE
Para produzir a calda bordalesa é necessário compreender que seu uso não deve ser associado com a calda sulfocálcica e que, caso seja necessário utilizar ambas as composições, recomenda-se um intervalo entre 30 e 40 dias entre as aplicações no cultivo.


Cuidados com o seu uso
O sulfato de cobre desequilibra o ambiente através da lixiviação do solo. Com isso o cobre tende a se acumular danosamente na terra. A calda, em excesso, polui os rios, prejudica os peixes e criações de animais.
Ela extermina por completo as 
minhocas no solo, que são benéficas em qualquer cultivo saudável e imprescindíveis na agricultura orgânica
A calda bordalesa é um produto com certo grau de toxidade. Desta forma, frutas, sementes, folhas, etc. que foram tratadas com esse preparado devem ser evitados e não ingeridos.
Embora seja de baixa 
volatilidade, ela pode produzir irritações na pele e mucosas quando em contato direto com o corpo. Sendo assim, como na maioria das aplicações de produtos agrícolas, durante sua manipulação é necessário seguir procedimentos padrões de segurança. Ou seja, deve-se usar trajes apropriados e cuidados como luvas impermeáveis, máscaras de proteção e botas de borracha.

100223
44
Calda Bordalesa (Sulfato Cobre 2 Kg + Cal Hidratada 2 Kg)
Nacional100339

2Kg - Enxofre em Pó
1Kg - Cal Virgem (Oxido de Cálcio)
(Faz 10 Litros da Calda Sulfocálcica)


Calda Sulfocálcia, apresenta ampla ação fungicida, inseticida e acaricida, sendo também considerada um fertilizante foliar conferido pelos polissulfetos de cálcio, fornecendo nutrientes às plantas, tais como cálcio e enxofre. Esta é uma alternativa orgânica para quem busca a produção livre de veneno. 


UTILIZAÇÃO
A calda sulfocálcica pode ser utilizada na maioria dos cultivos (salvo cucurbitáceas).
Os produtores orgânicos podem aproveitar os nutrientes da calda para tratar deficiências do solo. Além disso, ajuda a proteger o cultivo de tripes, cochonilhas, ferrugem, fungos, líquens, musgos e até insetos e vírus.
Embora não possa ser usada na época de florescimento das plantas e em mudas, a calda é recomendada no processo pós-poda, acelerando o processo de cicatrização dos troncos.
Ao pulverizar a calda sulfocálcica nas plantas, é importante que a planta seja atingida como um todo, desde a raiz até as suas folhas, protegendo ao máximo sua estrutura.
Os efeitos da calda possuem maior resultado quando utilizados de forma preventiva, principalmente quando relacionado às “pragas”. No entanto, é possível utiliza-la para reduzir o impacto de algumas doenças e assim evitar o uso de compostos químicos prejudiciais ao cultivo.


FORMULAÇÃO E PREPARO
2Kg de Enxofre em Pó
1Kg de Cal Virgem (Oxido de Cálcio)
20 Litros de Água
2 vasilhames de ferro ou latão
1 Areômetro de Baumé (°Bé)
Coador de Pano (organza ou voal)

Passo a Passo

Em um vasilhame de ferro ou latão, coloque para ferver 20 litros de agua.
No outro vasilhame, queime a cal em 1 litro de água morna.
O enxofre é diluido em um balde com água morna.
No momento em que a cal apagar (parar de borbulhar), aumente o fogo e aos poucos coloque a mistura de enxofre.
Acrescente então 10 litros de água fervente e faça uma marca no vasilhame, na altura dos 10 litros.
Mexa por cerca de 1 hora e adicione mais água fervente conforme for evaporando para manter o líquido no nível assinalado;
Após 1 hora de fervura a calda estará grossa e com uma tonalidade avermelhada.
Espere esfriar e meça com o areômetro a densidade do líquido. O ideal é que esteja entre 28°Bé e 32°Bé;
Antes de guardar a calda, filtre-a com o coador, para eliminar resquícios sólidos e não prejudicar o equipamento de pulverização;
Armazene em recipientes fechados e vedados (vidro ou plástico escuro) por até 60 dias 
em locais livres de umidade.

 

IMPORTANTE
Para produzir a calda sulfocálcica é necessário compreender que seu uso não deve ser associado com a calda bordalesa e que, caso seja necessário utilizar ambas as composições, recomenda-se um intervalo entre 30 e 40 dias entre as aplicações no cultivo.
Outro fator importante sobre a calda sulfocálcica é a sua densidade, pois é através dela que cada cultivo irá aproveitar os benefícios do biofertilizante.
Consulte sempre a densidade ideal para seu cultivo e dilua na quantidade de litros recomendada antes de borrifar. Caso contrário, as plantas podem acabar queimadas ou o efeito pode não ser tão satisfatório.


 

MEDIDAS APROPRIADAS DE MANUSEIO
Todo o processo de produção e aplicação da calda sulfocálcica deve ser realizado com a ajuda de materiais de segurança e proteção, como luvas, óculos protetores e macacão.
Por se tratar de um composto de alta alcalinidade e alta corrosividade, é preciso que seja manuseado com cuidado e depositado apenas em locais adequados.
Após utilizar o pulverizador, é importante que o mesmo seja bem higienizado para que não fiquem resquícios da calda sulfocálcica em seu interior.

 

100339
44
Calda Sulfocálcica (2 Kg Enxofre + 1 Kg Cal Virgem)
Importado6

Lignosulfonato de Cálcio

CAS: 8061-52-7
Aspecto físico: Pó marrom
pH (solução a 10%): 3,5 a 5,1
Solubilidade: Totalmente solúvel em água


UTILIZAÇÃO
Muito utilizado como plastificante de concreto, reduto de água para aglomerado e como agente dispersante em agroquimícos.



MEDIDAS APROPRIADAS DE MANUSEIO:
Use equipamento de proteção pessoal. 
Evite o contato com os olhos.
Não ingerir.
Evite inspirar partículas aéreas, use um meio de proteção das vias respiratórias quando houver possibilidade de exposição.
Lave-se com água e sabão após manusear o produto.

6
44
Lignosulfonato de Cálcio - 1 Kg
Importado366

Tioureia é um composto orgânico.

Fórmula química: NH2CSNH2
Peso Molecular: 76,12
CAS: 62-56-6.
Aspecto: Pó fino ou granulado incolor, inodoro
Solubilidade: Em água

UTILIZAÇÃO
Utilizado para síntese, indústria fotográfica, uso em resinas, uso em abrasivos, como agente vulcanizante.

 

MEDIDAS APROPRIADAS DE MANUSEIO:
Use equipamento de proteção pessoal. 
Evite o contato com os olhos.
Não ingerir.
Evite inspirar partículas aéreas, use um meio de proteção das vias respiratórias quando houver possibilidade de exposição.
Lave a roupa contaminada antes de reutilizá-la.
Lave-se com água e sabão após manusear o produto.

366
44
Tioureia Cristal - 1 Kg
Importado362

Tiocianato de Amônio é um composto químico. É o sal de amônio do ácido tiociânico.

Fórmula: NH₄SCN
Peso Molecular: 76,12
CAS: 1762-95-4
Aspecto: Cristais branco, inodoro
Solubilidade: Em água e álcool etílico

UTILIZAÇÃO
É usado como estabilizador em fotografia, como estabilizador de emulsões, em vulcanização, como doador de liga e dureza para materiais de construção como argamassa e concreto e como herbicida.
Em química analítica é utilizado como reagente para determinação de íons ferro.

 

MEDIDAS APROPRIADAS DE MANUSEIO:
Use equipamento de proteção pessoal. 
Evite o contato com os olhos, a pele ou a roupa.
Lave-se com água e sabão após manusear o produto.

362
44
Tiocianato de Amônio - 1 Kg
Nacional348

Sulfato de Zinco 

Fórmula: ZnSO4.H2O
CAS: 7446-19-7
Peso Molecular: 179,5
Aspecto: Pó branco
Solubilidade: Em água

 

UTILIZAÇÃO
Utilizado no enriquecimento de solos; pulverizações foliares ou adição no solo.
Indústria Têxtil.
Agricultura; micronutrientes em adubos.
Indústria de borracha; Mordente em estamparia de tecidos.
Preservação de madeiras e peles (couros).
Tratamento de água, efluentes e caldeira.


MEDIDAS APROPRIADAS DE MANUSEIO:
Use equipamento de proteção pessoal. 
Evite o contato com os olhos, a pele ou a roupa.
Evite inspirar partículas aéreas use um meio de proteção das vias respiratórias quando houver possibilidade de exposição.
Lave a roupa contaminada antes de reutilizá-la.
Lave-se com água e sabão após manusear o produto

348
44
Sulfato de Zinco - 1 Kg
Nacional344

O Sulfato de Magnésio ou sulfato oriundo de pedra magnética, de nome comum sal de Epsom é um composto químico que contém magnésio.

Fórmula: MgSO₄·7H₂O.
CAS: 10034-99-8
Massa molar: 120,366 g/mol
Aspecto: Cristais incolores a amarelado de gosto amargo e salino.
Solúvel em: Água
Grau: Industrial

 

UTILIZAÇÃO
É utilizado na indústria de papel e celulose como sequestrante de metais e também como incorporador da polpa, além de coadjuvar no branqueamento.
Nas indústrias de detergentes dando maior viscosidade  ao produto, diminuindo o uso de outras matérias primas.
Já nas indústrias de ração animal é utilizado como microelemento para alimentação indispensável para a formulação do sal mineral.
Outras utilizações são  na indústria de extintores de incêndio, de tecidos (seda, algodão), química, petroquímica, cerâmica e de fertilizantes.

 

MEDIDAS APROPRIADAS DE MANUSEIO:
Use equipamento de proteção pessoal. 
Evite o contato com os olhos, a pele ou a roupa.
Evite inspirar partículas aéreas use um meio de proteção das vias respiratórias quando houver possibilidade de exposição.
Lave a roupa contaminada antes de reutilizá-la.
Lave-se cuidadosamente com água e sabão após manusear o produto.

 

344
44
Sulfato de Magnésio - 1 Kg
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